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MINI CURRÍCULO Coordenadora Pedagógica da Rede Municipal de São Paulo Graduada pela Universidade Paulista-UNIP, Pós Graduada em Docência do Ensino Superior, Educação Infantil e Gestão escolar - ISE Vera Cruz. EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS Formadora da DRE de Itaquera Educação Infantil e Informática educativa Formadora no Ponto de Cultura FAFE-USP (Oficina-Documentação Pedagógica-Tecnologias a Favor da Educação) Formadora no programa ADI Magistério - formação de professores- Fundação Vanzoline Professora de educação infantil e ensino fundamental I e de oficinas de arte no ensino fundamental II- Escola Tecnica Walter Belian

terça-feira, 9 de abril de 2013

Grupo de estudos de Coordenadores Pedagógicos


Parcerias Firmadas 

A história de amor entre a educação e os CEIs é recente, tal qual a de nossas crianças, que engatinham e usam fraldas.
Estamos num tempo de construção histórica, política, social e pedagógica de representações do que seja o trabalho educativo na primeira infância, bem como o que seja o papel do Coordenador Pedagógico neste contexto.
A questão a ser respondida é de como organizar uma formação de um grupo de professores que se reflita efetivamente na qualificação de suas práticas e atenda as especificidades de uma faixa etária ainda tão pouco conhecida e que os auxilie a construir saberes sobre:

·           Como se dá o desenvolvimento e aprendizagem das crianças;
·         O  que é ser um professor de bebês;
·           Como planejar, observar e intervir com crianças  pequenas de forma a fazê-las avançar em seu desenvolvimento;
·           Quais os princípios e propósitos do trabalho com as crianças pequenas.

Estamos nos constituindo enquanto profissionais de educação de crianças pequenas, bem pequenas; neste contexto, é de fundamental importância fazer da nossa própria ação objeto de pesquisa e assumir uma  postura investigativa e reflexiva sobre nossos próprios fazeres.
Para tanto, constituímos um grupo de estudo que, apostando na parceria,  buscará refletir e aprofundar seus saberes sem ter a pretensão de encontrar a resposta final, mas com o propósito de inquietar-se, pensar, construir, re-significar, conceber, conceituar, juntamente com seus pares, as respostas possíveis para as muitas inquietudes que permeiam nosso oficio; respostas que terão real significado para o grupo, por nascerem da legitimidade do “chão da escola”, da autoria, do protagonismo e da corresponsabilidade  de todos  e  de cada um  no  processo de reflexão que nos permite sermos donos da nossa vida e da nossa historia.
Que não se dê a outros o mérito de pensar sobre nossa docência, posto que desejamos ser mais do que meros “fazedores” do nosso oficio. Um trabalho, que em nenhum instante se apresenta como pronto ou terminado, pois isto negaria a mais bela qualidade humana que é a de reconhecer-se como ser eternamente inacabado.

Para saber mais sobre nossas reflexões acesse os registros das nossas discussões no Blog:


Formar e Formar-se 
 Desafios do Coordenador Pedagógico





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